Volte a repetir os três exercícios a, b, e c do Post Anterior de respirações.
Adicionaremos um exercício respiratório a esta sucessão.
d) Sincronize a respiração com as pulsações sanguíneas, que podem ser percebidas nos pulsos, ou na garganta (na jugular). Conte 4, 6 ou 8 pulsações –o lapso no qual se sinta mais cômodo– e aspire nesse mesmo ritmo. Logo, expire num intervalo semelhante, assim tenha você tomado como protótipo qualquer número de pulsações, a sua eleição (4, 6 ou 8, etc.). Acomode-se, aspire e expire nesse ritmo constante durante 5 a 10 minutos, tratando de que seja com naturalidade. Siga conscientemente o ciclo respiratório sem abandonar os exercícios de visualização precedentes. Trata-se de conjugá-los. Deixe-se fluir. Você está relaxado, sentado comodamente, com seus braços e mãos descansados. Suas preocupações o abandonam e o mesmo vão fazendo seus pensamentos, e você com eles. Permita-se que brote, ainda que seja incipientemente, pouco a pouco, seu manancial interno. Nada, em verdade, salvo os fantasmas de sua mente, pode impedir seus propósitos.
d) Sincronize a respiração com as pulsações sanguíneas, que podem ser percebidas nos pulsos, ou na garganta (na jugular). Conte 4, 6 ou 8 pulsações –o lapso no qual se sinta mais cômodo– e aspire nesse mesmo ritmo. Logo, expire num intervalo semelhante, assim tenha você tomado como protótipo qualquer número de pulsações, a sua eleição (4, 6 ou 8, etc.). Acomode-se, aspire e expire nesse ritmo constante durante 5 a 10 minutos, tratando de que seja com naturalidade. Siga conscientemente o ciclo respiratório sem abandonar os exercícios de visualização precedentes. Trata-se de conjugá-los. Deixe-se fluir. Você está relaxado, sentado comodamente, com seus braços e mãos descansados. Suas preocupações o abandonam e o mesmo vão fazendo seus pensamentos, e você com eles. Permita-se que brote, ainda que seja incipientemente, pouco a pouco, seu manancial interno. Nada, em verdade, salvo os fantasmas de sua mente, pode impedir seus propósitos.
Realize-os durante 15 a 30 minutos diários.
Queremos dizer algumas palavras sobre o aspecto cerimonial de nossos estudos e trabalhos, pois estamos acostumados a viver num mundo que não faz distinções entre o sagrado e o profano, e que, portanto, desconhece as hierarquias espirituais internas.
Não é raro que o velho homem que coexiste conosco negue toda possibilidade de salvação de maneira inconsciente, ou trate de “consumir” o conteúdo deste programa. Há um tempo e um espaço sagrados, que se correspondem com os aspectos mais altos do ser, cada vez mais livre de seus inumeráveis egos e paixões que tratam de subjugá-lo. É sumamente conveniente fomentar a realização desse espaço e tempo diferentes e para esse efeito o rito e a invocação, e o respeito pelo sagrado, devem se modificar, desde o princípio, em nossa vida diária. Para o caso destes trabalhos e práticas, aconselha-se uma hora determinada –que bem pode ser noturna, quando as vibrações do meio se calam– e um lugar para as realizar –localizado de preferência olhando para o norte ou para o oriente– por pequeno que seja. Desta Forma, sublinhamos o conveniente de ter um lugar especial relacionado com o material de Agartha. Isto se deve à necessidade de distinguir, em qualquer nível, a diferença que existe entre duas visões, ou leituras absolutamente distintas da realidade. A do homem ordinário, ou profana, e a do aspirante ao Conhecimento, ou sagrada. Fazendo-se a escusa de que o sagrado, ou metafísico, não é o que hoje em dia se entende por “religioso”, ou “piedoso”, e que o profano não é aquilo que o “moralismo” possa condenar como tal. O sagrado, ou metafísico, excede amplamente o fenômeno “religioso”, ou o “devoto”, ou a superstição. E a ética supera as “moralidades” locais, geralmente motivadas para impor seus interesses e pontos de vista, tão passageiros quanto às modas ou às mutações dos usos, costumes e gostos das personalidades.