10.1 - POR QUE A CIÊNCIA NÃO CONSEGUE PROVAS?
10.1.1 - INTRODUÇÃO: Na verdade a Ciência não tem que provar nada, toda a prova é conseqüência de uma descoberta, e neste caso não se tem provas cientíticas da: Telepatia, mediunidade, telecinésia, psicometria e demais poderes extrasensoriais, bem como a 3ª Visão, energias sutis, a existência do espírito, aura, mundo astral, vida depois da morte, e até mesmo Deus.
As ciências exatas não tem culpa disso, não existem equipamentos físicos capazes de detectar sinais extrafísicos. Pelos menos por enquanto. Os meios científicos não saberia da existência das ondas invisíveis dos celulares, televisão e rádio, se não fosse descoberto os aparelhos que captam e usam elas. Pois existem ondas mais sutis de padrão mais nobres que ainda desconhecemos.
Numa passagem de uma experiência extracorpórea, um espírito me acompanhava num hospital com dezenas de pessoas gemendo dentro de um corredor, lembro que ele falou: "O planeta terra, é um lugar pouco evoluído, veja o descaso com o irmão cósmico, num fundamento básico que é considerado em qualquer lugar do universo como fator primordial, que é o amor ao próximo, a caridade e o auxílio imediato, agora imagine se os poderes extra-sensoriais fossem descobertos pela ciência terrena, somente os RICOS em posses terrenas teriam acesso aos benefícios destas novas energias dentro da medicina. Outras serviriam as nações poderosas como armas bélicas".
10.1.2 - POR QUE A CIÊNCIA CONTESTA AS VIAGENS ASTRAIS? Porque a Ciência não tem que acreditar simplesmente usando a fé ou comprovações subjetivas individuais oriundas de experiências pessoais. Os cientistas evoluem usando a ciência para vasculhar e comprovar, por isso existe evolução na ciência, porque a ciência só aceita aquilo que pode ser provado a qualquer momento, por meio de um MÉTODO CIENTÍFICO. No caso da PROJEÇÃO ASTRAL, que pertence ao PLANO ASTRAL usando o ESPIRITO que são todos produtos de uma energia ainda desconhecida pela ciência, é lógico que as provas desejadas não podem existir, principalmente da forma ortodoxa e desejada pelos céticos. Quando a Projeção Astral (Viagem astral) for comprovada será ao mesmo tempo todos os poderes extra-sensoriais , o espírito, a vida depois da morte, tudo isso então será PROVADO e será sem dúvida a MAIOR DESCOBERTA DA CIÊNCIA, tudo porque a ciência irá descobrir A ENERGIA RESPONSÁVEL por todos esses eventos. 10.1.3 - ENERGIA CÓSMICA: Não existe ainda no atual grau evolutivo da terra, um equipamento físico que registre, capte as energias sutis, sabe-se que são etéricas. | |
10.1.4 - PROJEÇÃO ASTRAL:
Já foram feitas experiências laboratoriais sobre a projeção astral, colocando-se projetores dormindo numa sala, objetos na sala ao lado e até andares abaixo. A comprovação foi confusa devido a fatores inibidores, mas houve acerto de parte dos objetos, inclusive do número de objetos e de notícias novas sobre uma enchente numa cidade que passava na televisão na hora em que as pessoas estavam dormindo lá dentro, provando que algo a mais do que um simples sonhos havia ocorrido. As EQM (Experiências Quase Morte), de pessoas que vêem seus corpos na sala de cirurgia, são evidências da ocorrência da projeção. Porém a ciência por não poder reproduzir cientificamente tal fenômeno resiste dizendo que tudo é obra do cérebro, que nada sai do corpo físico. 10.1.5 - POR QUE É DIFÍCIL PARA UM PROJETOR PROVAR SUAS SAÍDAS? Porque é uma experiência subjetiva numa dimensão extremamente volúvel, cheia de subdimensões. Um simples encontro combinado entre duas pessoas, se torna difícil, mesmo que os dois estejam projetados no mesmo local e na mesma hora. Além disso existem as formas-pensamentos, que são versáteis, dinâmicas e o maior empecilho chama-se LUCIDEZ EXTRAFÍSICA, que fica comprometida devida a densidade energética do duplo etérico. Quanto menor a lucidez, mais atividade do inconsciente, maior será a interferência das FORMAS-PENSAMENTOS. Raramente um projetor está 100% Lúcido, aliás isso nem é raro é RARÍSSIMO. Além disso nem todas as projeções são do mesmo nível, qualquer alteração do local base, gera uma desconfiança no inconsciente, por isso o dia em que os laboratórios forem montados nos locais onde os projetores costumam dormir, sem colocar aqueles fios na cabeça, peito (encefalograma), teremos resultados mais satisfatórias, porque vai diminuir a densidade do duplo, aumentando a consciência lúcida.
Por Beraldo
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10.2 - A CIÊNCIA COM A PALAVRA:
10.2.1 - Cientistas Reproduzem Viagens Astrais:
Cientistas suíços acreditam ter identificado a área do cérebro onde são desencadeadas as chamadas "experiências fora do corpo". Enquanto eles usavam eletrodos para estimular o cérebro de uma paciente com epilepsia durante um tratamento, a mulher começou a descrever a sensação de ter deixado seu corpo e estar flutuando sobre ele. - Eu me vejo, de cima, deitada na cama - contou a mulher de 43 anos a Olaf Blanke e sua equipe, dos hospitais universitários de Genebra e Lausane. Blanke e seus colegas produziram o fenômeno ao estimular uma área no córtex direito do cérebro chamada giro angular, que está envolvida na cognição espacial. A forma como eles fizeram isso é relatada na edição desta semana da respeitada revista científica Nature. - Isso sugere que essa experiência esteja relacionada a uma parte específica do cérebro - disse Blanke. - Parece que essa área é importante para processos do cérebro que poderiam estar relacionados à experiência fora do corpo. Fonte: Reuters CONTRA-PONTO:
- AS EXPLICAÇÕES DOS PROJETORES: - CLARIVIDÊNCIA VIAJORA (VISÃO REMOTA):
- Isso não quer dizer que a EEFC - PA(experiência espontânea fora do corpo - Projeção Astral) seja um problema no cérebro (ou seria identificável, já que os cientistas conseguem mapear o local do estímulo) e sim que o espírito sai do corpo, e é um fenômeno não só metafísico como físico! A muito que se APRENDER SOBRE AS PROJEÇÕES ASTRAIS. Nestes casos a pessoa não vê seu corpo, NA VIGÍLIA, estaria expandindo sua a consciência, cujo fenômeno se chama CLARIVIDÊNCIA VIAJORA. - Na clarividência Viajora, não existe a PROJEÇÃO DO CORPO ASTRAL e sim a expansão da consciência, podemos estar em vários lugares, observando tudo, porém sem o corpo astral, na CLARIVIDÊNCIA VIAJORA, não podemos alterar, mudar, participar, apenas OBSERVAR.
O que não ficou esclarecido, que se um corpo é visto de cima, existirão objetos na sala que a pessoa que está vendo, não notaria se estivesse no corpo, como exemplo: Um objeto colocado encima de um armário longe do alcance dos olhos. Se este objeto é visto pela pessoa, é sinal que a imagem vista é real, então ficaria provado que realmente algo sai do corpo, mesmo sendo produzido por estímulos elétricos. A pergunta é PORQUE ISSO NÃO FOI LEVANTADO? Já que os cientistas são tão "criteriosos" ?
Texto: Beraldo Figueiredo | |
10.2.2 - CATALEPSIA ASTRAL EXPLICADA PELA CIÊNCIA:
10.2.2.1 - CATAPLEXIA: - É uma perda súbita do tono dos músculos posturais desencadeada por uma emoção intensa como riso, raiva ou medo. A pessoa pode cair ou apenas sentir-se fraca e necessitar sentar-se. Paralisia do sono ocorre ao adormecer. A impossibilidade de movimentar-se pode ser assustadora. Alucinações hipnagógicas podem ocorrer junto com a paralisia. São sonhos, visões. 10.2.2.2 - NARCOLEPSIA: É o distúrbio de sonolência excessiva conhecido há mais tempo. Foi descrito por Gelineau em 1881 e apenas em 1999 se começou a conhecer sua causa. A narcolepsia caracteriza-se por sonolência excessiva associada a cataplexia e outros fenômenos do sono REM tais como paralisia do sono e alucinações hipnagógicas. A sonolência é muito intensa, incapacitante (teste a sua sonolência). Cochilos diurnos recorrentes ou sono involuntário acontecem diariamente em qualquer situação. Na narcolepsia a pessoa pode adormecer em meio a alguma atividade e, nesses momentos, acontecem comportamentos automáticos sem que a pessoa lembre. Sono fragmentado é característico e leva alguns pacientes a pensar que sua sonolência deve-se à noite mal dormida e a tomar hipnóticos. Na polissonografia demonstra-se os problemas do sono REM. A latência ao REM que deve ser de 90 minutos será na narcolepsia de menos de 20 minutos. A causa da narcolepsia é a deficiência de neurônios que produzem hipocretina no hipotálamo. Aparentemente, fenômenos inflamatórios causam a destruição da fina camada desses neurônios fundamentais para a manutenção da vigília. Fonte: http://www.sono.com.br/site/portal/temp | |
CIÊNCIA EXPLICANDO A PARANORMALIDADE:
Fonte:
Revista Veja
Número: 1.994 - editada em 7/2/2007, páginas 82 e 83.
Parte integrante da reportagem "Como a fé desempatou o jogo".
10.3.1 - PRESENÇA DE UM ESPÍRITO: REVISTA VEJA:
CONTRA-PONTO:
CONTRA PONTO:
CONTRA-PONTO:
CONTRA-PONTO:
CONTRA-PONTO:
Fonte: Revista Veja -
Contra-Pontos: Beraldo Lopes Figueiredo
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- Quando estamos em estágios profundos de relaxamento, como em um sono(estágio REM), nosso corpo fica paralisado para evitar que se tivermos um sonho agitado, nosso cérebro não ache que estamos vivenciando um episódio normal e envie estímulos ao nosso corpo.
Esta paralisia é causada pela liberação de "Glicina", um aminoácido, do tronco cerebral nos motoneurônios (os neurônios que transmitem os impulsos do cérebro ou da medula espinhal). Logo se entramos em estágios de relaxamento profundo, podemos estimular esta produção deste aminoácido que nos traz esta sensação. Nada de mágico, apenas fisiológico.
CONTRA-PONTO:
Perfeito, nisso concordamos, a paralisia é fisiológica e natural assim como a Projeção astral. O que falta para a ciência é descobrir a existência dos corpos sutis do ser humano.
Contra-Ponto: Beraldo Figueiredo
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10.4 - Cientista cria ilusão de "sair do corpo"
Experiência é normalmente relatada por pessoas em perigo de vida.
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Com apenas uma câmera de vídeo e óculos especiais, um neurocientista sueco conseguiu reproduzir artificialmente a sensação de “se ver fora do corpo” -- experimentada por pessoas em situações de perigo extremo, como acidentes de carro ou ataques cardíacos -- em pessoas totalmente saudáveis.
A sensação de estar acordado e se ver de fora de seu próprio corpo é um dos mistérios mais polêmicos da humanidade. Essa experiência normalmente acontece no meio de cenas perigosas e ameaçadoras e por isso muitos acreditam que isso indique a existência de uma outra vida após a morte. Para os neurocientistas, mesmo após inúmeros estudos, suas bases continuam incertas.
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Henrik Ehrsson e um voluntário durante a pesquisa (Foto: Science)
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“A existência das experiências fora do corpo levantou perguntas fundamentais sobre a relação entre a consciência humana e o corpo”, afirmou o pesquisador que realizou o feito, Henrik Ehrsson,do Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia.
Ehrsson colocou uma câmera filmando as costas de seus pacientes e depois os fez vestir óculos que mostravam as imagens da câmera. Ou seja, a pessoa enxergava as próprias costas, como se fosse alguém sentado atrás de si. Depois, o cientista tocava o peito do voluntário ao mesmo tempo em que fingia tocar uma região abaixo da câmera (veja foto), como se fosse o peito da pessoa de trás. A união da sensação tátil à imagem fez os participantes terem a impressão de que estavam fora de seu corpo. A experiência, de acordo eles, foi “bizarra”.
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A sensação é tão real que o pesquisador decidiu levar o teste mais a fundo. Em vez de apenas tocar, Ehrsson fingiu que atingiria a pessoa virtual com um martelo. Os participantes imediatamente reagiram como se a ameaça fosse contra o corpo real.
“Essa ilusão é importante porque ela revela o princípio básico que produz a sensação de se estar fora de seu corpo físico. Isso representa um avanço signficativo, porque sentir o próprio corpo como o centro da consciência é um aspecto fundamental da auto-consciência”, explica o cientista.
Para o neurocientista Peter Brugger, chefe da Neuropsicologia do Hospital Universitário de Zurique, na Suíça, os resultados são compatíveis com seus trabalhos na área. Brugger é um dos maiores especialistas do mundo no assunto e já identificou uma área do cérebro relacionada com esse tipo de sensação.
“Por mais de um século, as experiências fora do corpo são relatadas pela parapsicologia com detalhes entendiantes de tão repetitivos. Para mim não é uma surpresa que, apesar da preocupação antiga dos parapsicológos com o fenômeno, a tentativa de sucesso de reproduzi-lo em laboratório venha da psicologia e neurociência ‘normais’. Mais uma vez isso mostra que a parapsicologia é uma empreitada melhor definida como uma ‘busca pela alma’ do que como uma ciência empírica”, disse ele ao G1.
No entanto, Brugger alerta que não foi a “experiência” de sair do corpo em si que Ehersson reproduziu, mas apenas uma ilusão. “Nenhum dos voluntários seriamente se considerou fora do próprio corpo. Todos eles falam ‘como se eu estivesse’, o que é bem diferente de quem passa por isso no cotidiano”, explica. “Novas pesquisas precisam ser feitas para investigar isso”.
Nas experiências, Ehrsson e seus colegas do Centro Wellcome Trust de Neuroimaen, no Instituto de Neurologia de Londres, usaram câmeras de vídeo e óculos de realidade virtual. Doze voluntários assistiram a imagens de seus próprios corpos, da perspectiva de alguém sentado atrás deles e com uma visão estereoscópica.
Um cientista se manteve parado ao lado do participante e dentro de seu campo visual, e utilizou duas varinhas de plástico para tocar simultaneamente o peito real da pessoa e o peito do "corpo ilusório". A segunda varinha era movimentada para o lugar onde a ilusão ficaria, fora da visão das câmeras.
O esquema criou, pela primeira vez em laboratório, a ilusão de que os voluntários podiam sentir seus corpos virtuais.
"Após dois minutos de estímulo, pedimos aos participantes que completassem um questionário no qual tinham que afirmar ou negar 10 possíveis efeitos perceptivos", explicou Ehrsson. Os voluntários não só perceberam que viam a si mesmos de fora de seus corpos, mas também sentiram que seu corpo real era tocado.
Ehrsson e sua equipe destacaram a importância dos estudos, que tentam explicar a natureza das experiências extracorporais, até agora sem uma explicação científica.
"Não existia antes uma forma de induzir uma experiência extracorporal em pessoas saudáveis, a não ser nos relatórios sem fundamentos da literatura esotérica. É uma descoberta apaixonante e com repercussões em várias disciplinas, da neurociência à teologia", concluiu. EFE.
Videogame extremo:
Ehrsson afirma que seu feito não terá aplicações apenas na medicina, mas também na indústria. “Se pudermos projetar pessoas em um personagem virtual, para que elas sintam e respondam como se fossem mesmo uma versão virtual de si mesmas, imagine as implicações. A experiência de jogar videogames pode alcançar um outro nível, mas as coisas podem ir muito além. Por exemplo, um cirurgião poderá realizar cirurgias à distância, controlando um ‘eu’ virtual”.
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Contra- Ponto:
Hipóteses:
- Gosto quando a ciência busca, testa, conclui, penso diferente de muitos que condenam o ceticismo da ciência em não aceitar como fato um fenômeno apenas baseado em relatos como algo definitivo.
Neste caso só vem a ajudar a tese deste site que a PROJEÇÃO ASTRAL é para-fisiológica e não religiosa ou mística. A neurociência que começa a desvendar esses pequenos detalhes, sobre uma ZONA ESTIMULADA, embora isso não seja definitivo, AINDA teremos muito mais noticias essas experiências.
Como um exercício mental de divagação podemos deduzir disso as seguintes hipóteses:
1º) ALGO COISA DEIXA O CORPO: Se eles se preocuparem em colocar objetos ocultos num aposento ao lado, e se este suposto corpo criado VER esses objetos noutro aposento, teremos algo mais conclusivo, estará provado que alguma coisa deixa o corpo, pois como seria possível a pessoa adivinhar? 2º) VIAGEM ASTRAL PRECISA DE CERTAS CONDIÇÕES DO CORPO FÍSICO: Portanto neste caso não se trata da Projeção Astral e sim da EXPANSÃO DA CONSCIÊNCIA, isso é chamado dentro da PROJECIOLOGIA como CLARIVIDÊNCIA VIAJORA, que é o fato de VER e OUVIR a distancia sem interagir com os elementos. A clarividência Viajora se dá pelo fato da mente se expandir para fora do envólucro físico, muito comum nos transes. A clarividência pode ser ESPACIAL ou TEMPORAL.
ESPACIAL: Dilatação no ESPAÇO, percorrer distâncias.
TEMPORAL: Dilatação no TEMPO percorrer o passado e o futuro, muito usado nas TVP.
3º) BASE DE CONEXÃO DO CORDÃO ASTRAL: O local estimulado é o local onde o CORDÃO ASTRAL está ligado no corpo astral e no corpo físico (Base da Nuca e Para-nuca), com o estimulo no local o cordão pode fazer um arco para fora e criar a sensação de SAIR DO CORPO. Já aconteceu comigo de sair do corpo somente com o cordão astral, e como o cordão astral é um feixe de moléculas DE TODO O CORPO FÍSICO e do corpo astral (milhões de fios), a VISÃO pode percorrer o cordão astral em toda sua extensão usando as moléculas visuais e até auditivas e eu pude ver ao mesmo tempo MEU CORPO DORMINDO e o meu CORPO PROJETADO acima do corpo. Sylvan Muldoon já passou pela mesma experiência. 4º)DUPLO-ETÉRICO: É uma duplicata do corpo físico e um estimulo pode provocar sua saída momentânea (soltura do duplo-etérico), embora seja difícil se aplicar ao caso, pode ser que isso seja o que realmente aconteceu em tal experiência da pessoa ver-se duplamente.
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Conclusão:
- Portanto ainda não se sabe ao certo o que os cientistas estão provocando, pois no caso é UMA ILUSÃO DA VIAGEM ASTRAL, provocada externamente por pelo uso de câmera, óculos especiais e estímulos neuro-elétricos, neste caso pode-se produzir a ilusão e não o fato real.
Mas da mesma forma, podemos nos perguntar sobre o que vimos enquanto projetados, distante do corpo físico, e de sabermos de acontecimentos até futuros, de vermos objetos e depois irmos até lá fisicamente e comprovar que tais objetos realmente fazem parte da paisagem real.
A ciência um dia responderá a todas essas questões, mas enquanto isso não acontece, a PROJEÇÃO ASTRAL continuará sendo uma experiência subjetiva e solitária.
Beraldo Lopes Figueiredo - 24/08/2007
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10.5 - O Desafio de James Randi:
Randall James Hamilton Zwinge (Toronto, Canadá, 7 de Agosto de 1928), mais conhecido como James Randi ou, posteriormente, The Amazing Randi (O Incrível Randi), é um mágico ilusionista e cético, conhecido por ser um combatente da pseudociência.
Ele é talvez mais conhecido pelo One Million Dollar Paranormal Challenge (Desafio Paranormal de Um Milhão de Dólares), no qual a James Randi Educational Foundation pagará um milhão de dólares a qualquer um que demonstrar evidência de evento paranormal, sobrenatural ou de poderes ocultos, as condições para os testes precisam ser aceitas por ambas as partes. Ele também participa do programa de televisão chamado Bullshit!, apresentado pelos céticos Penn & Teller.
Seu interesse em desbancar o paranormal vêm de sua época de adolescente.
"Meu nome é James Randi - Talvez você tenha ouvido falar de mim?
Tenho dobraram meu comércio como um ilusionista e Escapologista desde a década de 1940. Mais recentemente, dediquei meu tempo para criação e execução existencial da James Randi Educational Foundation (JREF). Eu criei a Fundação em 1996 para educar o público e os meios de comunicação sobre as consequências da aceitação cega alegações paranormais e sobrenaturais, e para apoiar a investigação sobre alegações paranormais com testes em condições controladas, as condições científicas. Para este fim, a Fundação oferece um prêmio de um milhão de dólares E.U. que iremos pagar para fora a qualquer um que pode demonstrar uma habilidade sobrenatural ou paranormal, nos termos acordados protocolo científico." - James Randi | |
CONTRA - PONTO:
O mágico canadense radicado nos EUA, James Randi oferece US$ 1 milhão a quem demonstrar um fenômeno paranormal, com hora marcada.
Os estudos parapsicológicos demonstram que os fenômenos paranormais são espontâneos, até hoje ninguém demonstrou ter controle absoluto sobre eles. Portanto, alguém ganhar o prêmio do desafio, é possível, mas muito improvável. Ninguém ganhar o prêmio não significa que o fenômeno não exista, prova que ninguém teve controle absoluto sobre a manifestação de fenômeno paranormal. É algo que os parapsicólogos também afirmam. O mérito do desafio da Fundação James Randi é desmascarar charlatães, como tem sido também realizado por parapsicólogos brasileiros. Afirmar não existência de fenômenos paranormais baseando-se no trabalho de Randi é uma falácia.
Autor do contra-ponto no site: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=22152
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10.6 - O Desafio do Globo Repórter (12/05/2006):
Para a maioria das pessoas, sair do corpo é um desafio impensável. Mas para a psicóloga Marina Thomaz e para a professora Ana Maria dos Santos não. Elas eram crianças quando fizeram os primeiros passeios, na chamada viagem astral.
"Eu posso sair daqui e ir até a sua casa. Posso sair daqui e ir até a casa dos meus pais, dos meus filhos, fazer uma visita. Tudo isso é factível", garante Marina.
"A palavra 'consegue' deixa uma distância muito grande. Não é uma questão de conseguir. É com que freqüência eu faço isso. Todas as noites", afirma Ana Maria.
A pedido do Globo Repórter, elas vão repetir um estudo feito há dez anos no Instituto do Sono, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os pesquisadores quiseram saber o que acontece com as funções vitais de quem diz ser capaz de se projetar e sair do corpo.
"A pergunta do Instituto do Sono era: 'Será que durante um procedimento onde há projeção existe alguma alteração do traçado eletroencefalográfico?'", diz o professor de psicobiologia da Unifesp Marco Túlio de Mello.
O interesse de cientistas pela espiritualidade tem aumentado nos últimos anos. Dois pesquisadores vasculharam 1,2 mil trabalhos científicos sobre o tema em todo o mundo. Uma hipótese: diante do desconhecido, algumas pessoas seriam geneticamente mais pré-dispostas do que outras a crer e ter fé.
"Alguns cientistas já estão começando a falar que a gente deve ter herdado circuitos biológicos associados à fé. Agora, como todos os seres humanos são bem diferentes uns dos outros, talvez um ateu não tenha herdado esses circuitos e não esteja capacitado biologicamente a crer, a transcender, a perceber o divino", diz o fisiologista Marcelo Árias, do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte).
Ana Maria não é religiosa, mas tem certeza que sai do corpo. Diz que tem uma missão a cumprir: "A gente está perto para ajudar a pessoa na hora da morte, do desespero e tudo mais na transição".
Seria um grupo de pessoas, ou consciências, que se juntam, em algum lugar do espaço para auxiliar quem está no momento de passagem desta para uma outra vida.
"Eu tenho um pessoal que me ajuda muito – todos fora do corpo. Este pessoal é fantástico", conta Ana Maria.
Ana Maria sabe que não é fácil acreditar nas histórias que ela conta. A desconfiança dos outros fez dela uma pessoa solitária. "Perdi amigos, alunos, empregos. Querendo ou não, a gente fica diferente", diz ela.
Entender essa "diferença" uniu pesquisadores em torno de um projeto: criar um centro de estudos da consciência. O lugar escolhido foi Foz do Iguaçu, no Paraná. Segundo eles, por causa da grande concentração de energia.
É onde mora, hoje, a pesquisadora Málu Balona, uma estudiosa do comportamento das pessoas que dizem sair do próprio corpo. A pesquisa feita por ela durou nove anos e foi batizado de "Síndrome do Estrangeiro".
"Eu tive algumas experiências bastante críticas de pessoas que me relataram que foram tratadas a vida toda, e chegaram a tomar eletrochoque ou uma medicação pesada. Mas a única queixa delas era a experiência fora do corpo. E as pessoas não apresentavam em outros dados de comportamento nada que indicasse um desequilíbrio", conta a pesquisadora.
Em 2002, um médico suíço descobriu, por acaso, que poderia fazer uma pessoa sair do corpo. Durante um teste em uma paciente com epilepsia, ele aplicou uma pequena carga elétrica na região do cérebro chamada de giro angular.
É no giro angular que o cérebro reúne toda a sensibilidade do corpo, como tato, equilíbrio e visão. É ali que o ser humano sabe se está sentado ou em pé, onde se situa no mundo. A surpresa veio quando o médico aumentou levemente a carga elétrica.
"Ele obteve o seguinte relato da paciente: 'Olha, doutor, está acontecendo uma coisa engraçada. Parece que eu estou no teto e, quando eu olho para baixo, me vejo deitada na mesa de cirurgia, vejo o anestesista, os médicos. Mas é engraçado, porque eu sei que eu estou deitada. Como eu estou me vendo lá de cima?'", revela o neurocirurgião da Unifesp Paulo Porto de Mello.
No Instituto do Sono, começam os preparativos para uma longa noite. Câmeras e sensores vão ficar ligados o tempo todo. É a certeza de que Ana Maria e Marina não vão sair dali. Ou será que vão? O desafio é justamente este: vigiadas por aparelhos, elas terão de descrever objetos que serão colocados três andares abaixo.
Ana Maria e Marina estão presas a eletrodos. Depois que a porta do quarto foi fechada, a equipe do Globo Repórter aproveitou para selecionar alguns objetos que vão ser levados para o nono andar, para que elas possam descobrir quais são.
Sobre a mesa, além do relógio, um carimbo, uma fita métrica, uma fita de vídeo e um tubo de xampu. Será que, mesmo fechadas nos quartos, elas são capazes de sair do corpo e identificar os objetos?
"É possível. Se eu vou conseguir, não sei. Vou tentar", disse Marina.
Experiências assim são repetidas todos os dias no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), em Foz do Iguaçu. O idealizador é o escritor Waldo Vieira, um médium que largou o espiritismo em busca de conhecimentos científicos. A base dos estudos é duvidar de tudo. "Quando você sai do corpo, as coisas são mais objetivas que o concreto. Isso é muito sério. Faça a pesquisa por você. E você vai chegar às suas conclusões", diz ele.
Se é para duvidar, a equipe do Globo Repórter decidiu ver o que acontece num dos laboratórios. A preparação é uma conversa quase incompreensível. Os pesquisadores da consciência criaram palavras novas para tentar explicar, cientificamente, os fenômenos que eles investigam.
"Especificamente o materpensene daquele laboratório, que é a sinalética energética. E você vai poder identificá-la", diz um deles.
É uma informação difícil de ser traduzida. Os pesquisadores dizem que é possível identificar e sentir no próprio corpo a presença de energias invisíveis. Para isso, é preciso prestar atenção em tremores na pele, arrepios, garganta seca. Sinais de um possível contato com um mundo paralelo.
Os laboratórios são construções espalhadas. Parece um campus: um lugar com bastante grama e árvores. Lá dentro, uma sala bastante simples, com muito espaço, aparelho de ar-condicionado, poltrona, uma câmera para registrar tudo, uma mesa, uma cama e alguns livros.
A solidão, o silêncio e a luz suave têm o efeito de um calmante. Para relaxar ainda mais, o repórter Sandro Dalpícolo lê um pouco e descontrai os músculos. É hora de ir para a cama. Os pesquisadores dizem que assim, tranqüilo, é mais fácil perceber as outras consciências que estariam no ambiente. Ou os outros espíritos, como diriam os religiosos. Depois de quase uma hora no laboratório, ele faz um relato – por escrito – da experiência: "Uma sensação de sonho, mas eu não tenho a certeza de que adormeci o tempo todo. Foi relaxante, senti ter cochilado alguns momentos".
"Vem aquela sensação de sonho, por isso que é importante as repetições dos laboratórios. Com a repetição, você vai começando a medir a evolução das suas percepções dentro do laboratório. Quem sabe numa próxima...", avalia um dos pesquisadores.
No Laboratório do Sono, em São Paulo, Ana Maria e Marina estão acordando.
"É muito fio para o meu gosto", reclama Ana Maria. A professora conta os objetos que conseguiu ver: "Quatro. O vaso era maior, era grande. E a caixa era do tamanho de um livro. Um dos outros objetos parecia cigarro, mas podia ser caixinha de cartão. Era pequeno. Achei que pudesse ser um cigarro. E o outro era uma caneta ou um lápis".
A equipe do Globo Repórter convidou Ana Maria para ver os objetos. O mais próximo que ela identificou foi a fita de vídeo.
Marina disse que os fios a incomodaram durante a noite. "Eu tenho a certeza de que aqui eu não estive", afirma.
Na noite seguinte, uma nova tentativa, com objetos diferentes sobre uma toalha branca. E, ao amanhecer, a surpresa: nenhuma delas diz ter estado na sala onde estavam os objetos. Mas, sem que tivessem conversado uma com a outra, as duas contaram histórias muito parecidas.
"Tenho certeza de que no alvo programado eu não estive. Estive em algum lugar fora do Instituto do Sono, onde tinha muita chuva, pessoas. Como se tivesse ocorrido um incidente, alguma confusão", descreveu Marina.
"Sinceramente, espero que eu esteja totalmente enganada. Senão, a gente vai ter notícias ruins hoje. Nada muito nítido: muita água, muito grito, muita gente, todo mundo correndo. É muito esquisito, porque é muita informação", contou Ana Maria.
Elas teriam mesmo ido a algum lugar? As notícias do dia aumentaram o mistério. O apresentador William Bonner anunciou no Jornal Nacional: "As enchentes provocadas pelo perídio de chuva na região amazônica já atingem mais de 20 mil pessoas no estado do Pará".
Os testes mostraram que o sono de quem diz sair do corpo é igual ao de qualquer pessoa. Mas, na experiência feita há dez anos, Ana Maria acertou todos os objetos que estavam escondidos numa outra sala e convenceu os pesquisadores de que a projeção é um fenômeno possível.
"Eu acho que a grande busca do cientista é desenvolver a metodologia. O fenômeno está relatado, as pessoas vêem, escrevem, mostram e nós o observamos de longe. Mas quantificar esse fenômeno é muito difícil para nós", diz o professor de psicobiologia da Unifesp Marco Túlio de Mello
"Eu não qualifico como sucesso ou não sucesso. Eu qualifico como mais uma chance para as pessoas que têm problemas de visões, de ouvir coisas, de acordar com impressões ruins. Elas devem saber que não estão sozinhas – isso acontece com muita gente", finaliza Ana Maria.
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10.7 - HIPÓTESES DO FENÔMENO VIAGEM ASTRAL
- Dentro das suposições que explicam as Projeções Astrais, Waldo Vieira fez um apanhado de todos raciocínios hipotéticos encontrados até hoje.
Deve-se evidenciar que todo aquele que estuda e procura a verdade, atente que todas as HIPÓTESES são opiniões. Cabe a cada um EXPERIMENTAR POR CONTA PRÓPRIA e chegar a sua própria hipótese. HIPÓTESES FARMACOLÓGICAS: 01 – Falta de Oxigênio ou redução de glicose na torrente circulatória. 02 – Sensações produzidas por Drogas. 03 – Efeitos de substâncias químicas produzidas pelo próprio cérebro (endorfina por exemplo). HIPÓTESE NEUROFISIOLÓGICAS: 04 – Aberrações Neuróticas. 05 – Condições Neurológicas específicas (estímulos em zonas cerebrais). 06 – Epilepsia. 07 – Hipóxia Cerebral 08 – Mal funcionamento do Cérebro. HIPÓTESES PSICOLÓGICAS: 09 – Alucinações, comuns, espontânea. 10 – Alucinação Autoscópica. 11 – Alucinação Induzida. 12 – Anomalia psíquica congênita. 13 – Auto-sugestão imperceptível. 14 – Criações Mentais. 15 – Despersonalização (defesa do Ego). 16 – Devaneio Convicente. 17 – Estado Mórbido. 18 – Fabulações. 19 – Fantasias Auto-Hipnóticas. 20 – Fecundidade do Inconsciente. 21 – Ilusão. 22 – Inicio da instalação de Esquizofrenia. 23 – Projeção do inconsciente onipotente, onisciente. 24 – Pseudoprojeção. 25 – Psicose. 26 – Ressurgimento da idéia esquecida. 27 – Sonhos vividos. 28 – Alucinação criadora do corpo imaginário 29 – Visões Míticas. 30 – Vontade e desejo de crer. HIPÓTESES PARAPSICOLÓGICAS: 31 – Corpo Imaginário. 32 – Corpo Objetivo. (Teoria da Projeção do corpo Astral) 33 – Ensaio da Morte Biológica. 34 – Estado alterado da consciência. 35 – Estado Auto-hipnótico (transe onirico) 36 – Fantasias geradas pela energia Psi. 37 – Fenômeno da Telepatia e Clarvidência. 38 – Teoria Tautológica. 39 – Percepção Extra-sensorial sem separação. 40 – Teoria da Informação. (expansão da Consciência) 41 – Teoria dos Veículos da Consciência. |